MEDIÇÃO DE UMIDADE NO PROCESSAMENTO DE SOJA

  • Autor do post:
  • Categoria do post:Umidade

O DESAFIO

A soja em sua etapa inicial de industrialização passa por um processo de esmagamento e secagem, onde a umidade do farelo precisa estar dentro de um limite de especificação para que não hajam desvios de produção, reprocessamentos, nem comprometimento da estocagem do produto. O controle da umidade também é responsável para determinar o balanço de massa no processo de preparação. Da mesma forma que a umidade, os teores de proteína e óleo contidos no farelo determinam além de sua qualidade também o seu valor comercial, e portanto, precisam ser rigorosamente controlados. Os métodos tradicionais usados para quantificação destas variáveis são feitos em laboratórios, o que demanda tempo, além de serem métodos dispendiosos, pois envolvem reações químicas e geração de resíduos.

 

A SOLUÇÃO

A MS INSTRUMENTOS fabrica o sensor modelo QB4260, que é uma potente ferramenta de monitoramento em tempo real das variáveis umidade, proteína e óleo. A medição é com tecnologia N.I.R. (infravermelho próximo) de interação direta com as moléculas destes compostos e, portanto de alta precisão. O QB4260 possui uma interface eletrônica que converte sinais opticos em leitura real para ser mostrada em um display em valores percentuais, ao mesmo tempo que disponibiliza saídas analógicas e digitais para serem interligadas a quaisquer controles lógicos de processo.

 

BENEFICIOS:

Os benefícios principais admitidos pós-implantação são: Maior rapidez em ações corretivas, ganhos de produtividade, redução do consumo de energia e combustível do secador, garantia da condição adequada para armazenagem e processamento do produto final que vai para os galpões de estocagem.